Qual a melhor placa de video para o HP Pavilion Slimline s5705br ?

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PC para arquitetura: qual a melhor configuração? Como escolher?

Entenda como é projetada a configuração ideal de um PC para arquitetura.

Se o principal componente para o sucesso de um arquiteto é a sua criatividade, as ferramentas que ele utiliza são responsáveis por concretizar suas ideias em grandes projetos. Você já parou para pensar no quanto o seu computador influencia no seu trabalho?

É recorrente a dúvida sobre qual é a melhor configuração para um computador exercer trabalhos voltados para a arquitetura. O fato de os componentes de hardware evoluírem a cada ano, faz com que a insegurança seja ainda mais constante para estes profissionais. O hardware que era topo de linha hoje, em alguns anos pode ficar obsoleto e necessitar de um upgrade.

Em um mercado tão competitivo, uma boa workstation é fundamental para garantir prazos e a qualidade que seu cliente espera. Neste post, vamos aprofundar o entendimento sobre o que um bom PC para arquitetura tem a oferecer e no que você precisa se focar na hora de investir. Vamos lá?

O que você deve esperar de um PC para arquitetura

A arquitetura é uma das profissões onde a criatividade e a visão sistêmica mais se convergem. Bons arquitetos são aqueles que conseguem criar uma identidade em seus projetos, satisfazendo o cliente sem perder seu estilo, e ainda assim conciliar inspiração com prazos apertados e questões práticas de trabalho em sua rotina.

É por isso também que o profissional da área é um dos que mais necessita de bons equipamentos — não apenas no sentido de alta performance, mas de um desempenho direcionado ao seu uso.

Tarefas de arquitetura e design demandam um computador rápido e potente. Para definir qual configuração atende às suas necessidades profissionais, primeiramente leve em conta as tarefas que você realizará no computador como: desenhos, projetos CAD e em BIM, renderização, videoconferências, administração de planilhas de custos, edição de imagens.

Em seguida, defina qual é o software que exigirá mais capacidade do equipamento. Ele será decisivo para a escolha das configurações da sua workstation.

Para executar trabalhos de modelagem, CAD e renderização, você precisará de um processador com alto desempenho. Para renderizar, processadores com mais núcleos (como quad-core, por exemplo) são mais indicados.

Enquanto para modelagem e CAD, isso pode não fazer muita diferença, devido ao fato de que o software trabalha com apenas um núcleo por vez. De qualquer forma, processadores com mais núcleos também são melhores caso você trabalhe com programas diferentes simultaneamente (modo multitarefa).

Nós falaremos com mais detalhes sobre esses itens no próximo tópico, mas o importante é que a busca pelo computador perfeito deve ter foco no que você precisa para aumentar a sua produtividade. Só assim é possível otimizar o investimento e conseguir o melhor benefício para o custo que você se dispõe a pagar.

Quais são os quesitos principais na hora de escolher um bom PC para arquitetura

Vamos então destrinchar as necessidades de um arquiteto para que você tenha mais informações na hora de comparar e comprar, e para que a sua pesquisa tenha mais foco. São oito quesitos principais para ficar de olho:

Notebook vs. Desktop

O primeiro ponto que vamos detalhar é: mobilidade é importante pra você? Você necessita usar o mesmo computador na faculdade, em casa e no trabalho?

Estas perguntas são feitas pois, sejam em tarefas repetitivas como montar paredes; ou que demandem um maior esforço intelectual/criativo como projetar, é necessário um espaço reservado e com tranquilidade. Sendo assim, no dia a dia, normalmente os notebooks ficam presos a uma tomada. E praticamente nunca se usufrui de sua mobilidade. E sem sua flexibilidade, o notebook acaba sendo um péssimo negócio, pois seu custo-benefício em relação a performance/desempenho não atinge o mesmo nível que uma workstation; e também não permite upgrades que compensem financeiramente sua compra.

Ciente de qual é a melhor opção pra você, podemos partir para os componentes que envolvem o equipamento.

Processamento

O processador é o coração do computador e o ponto de partida para definir quais, de tantos modelos disponíveis no mercado, são os mais relevantes para o seu trabalho.

O nome é autoexplicativo, enquanto o processador ou CPU é o “estagiário” que vai ficar buscando os arquivos no gaveteiro (HD/SSD), colocando-os na mesa (Memória RAM), e fazendo os cálculos que cada programa demanda. Todos os softwares vão necessitar de um bom processador, sobretudo o V-Ray para seus cálculos na hora do render.

Para processadores, existem duas marcas que disputam o mercado: A Intel e a AMD.

Essa também é a parte mais complexa da sua pesquisa, por que o tipo de processador ideal depende do tipo de software que você mais utiliza. Se o foco do seu trabalho está na modelagem, os programas que você utiliza geralmente são single-threaded — ou seja, utilizam apenas um núcleo para processamento e se beneficiam de maiores frequências.

Já no caso de renderização, a maioria dos softwares trabalham de forma multi-threaded, aproveitando todos os núcleos para acelerar o trabalho. No fim, como um arquiteto precisa fazer um pouco de tudo (principalmente os autônomos), o ideal é encontrar um equilíbrio, como nos modelos i7, Xeon E3 ou a linha da AMD Ryzen 5.

Memória RAM

A memória RAM também tem um papel importante nessa parte, já que é ela a responsável por armazenar informações temporárias e agilizar o trabalho do processador. Ao pegar os arquivos do nosso gaveteiro (HD/SSD) os mesmos precisam ser dispostos em algum lugar.

Desta forma, a memória funciona como uma mesa onde você coloca e abre seus projetos. Quanto maior a mesa, mais projetos você poderá abrir simultaneamente e de forma organizada. A memória então também tem função de armazenamento, mas de modo volátil. Ao fechar o software ou ao desligar o computador essas informações não estarão mais armazenadas.

Um exemplo bem prático da memória é quando você começa a adicionar objetos decorativos em alguma cena do Sketchup e ele começa a travar. É necessário neste caso uma mesa maior.

O mínimo hoje para o trabalho de um arquiteto é 16GB, mas, se possível, invista em 32GB para não sofrer com qualquer engasgo por um bom tempo.

Gráficos – Placa de Vídeo

Falando de renderização e manipulação de imagens, a placa de vídeo também é muito importante nessa equação. Se seu trabalho é exclusivamente feito em programas CAD e BIM, a linha Quadro da NVidia é otimizada para esse tipo de software — ou seja, apresenta um desempenho melhor mesmo que não seja a mais poderosa no mercado.

A placa de vídeo (ou GPU) tem a mesma função que o processador, porém para tarefas gráficas. É dispensável ter uma boa ou extremamente necessária a depender do software que você vai utilizar em seu trabalho. Lumion, por exemplo, vai exigir uma boa placa de vídeo.

É ela que controla as atividades de exibição de imagens no monitor. Para trabalhar com gráficos pesados, você precisará de uma placa de vídeo dedicada – ou seja, com memória RAM própria e capaz de lidar com imagens e vídeos complexos.

De modelo nós recomendamos pelo menos a P600 para uma máquina mais básica (mas que já suporta tudo) ou uma P2000 para quem não quer ter dores de cabeça.

Já para auxílio na renderização e programas de modelagem 3D e iluminação, a linha Geforce ainda é imbatível. Nesse caso, vale a pena investir em uma GTX 1070 mas para quem não quer encontrar percalços no seu dia a dia recomendamos uma P2000 como o modelo da Nvidia GeForce GTX 2060 ou 2070.

Armazenamento: HD – SSD

Tanto o HD quanto o SSD desempenham funções de armazenamento. Imagine-o como um gaveteiro, onde você coloca seus arquivos. A diferença entre os dois é na velocidade que essas “gavetas” são abertas.

O HD, por ser um disco, tem sua leitura de modo físico, enquanto o SDD tem a leitura de modo digital. O preço de um SSD é consideravelmente mais alto que de um HD. Essa situação está se alterando, visto que a tecnologia está mais acessível e o HD finalmente será aposentado em algum momento. Mas por enquanto trabalharemos com ambos.

Normalmente acaba-se utilizando os dois componentes de uma forma híbrida: no SSD, coloca-se o sistema operacional e os softwares, com o intuito de minimizar o tempo de carregamento dos programas; enquanto no HD coloca-se os arquivos desses programas (os famigerados .dwg, .skp, etc.).

É aconselhável também investir em um HD com pelo menos 1TB disponível, para guardar todo o seu trabalho e realizar backups constantes. Um SSD é imprescindível visto que ele aumenta bastante a velocidade que seus programas funcionarão. Um SSD de 120GB já é suficiente para instalar seu sistema operacional e alguns outros softwares, mas a depender da sua necessidade, e no caso de arquitetura com tantos softwares surgindo a cada dia, nossa recomendação é investir para um SSD de 240GB.

Sistema Operacional e softwares

Outro ponto importante na hora de investir em uma workstation é ter um hardware bem afinado com o software que você utiliza. Por isso, escolher o melhor computador passa primeiro por definir qual o Sistema Operacional e os programas são mais importantes para você.

Embora os aparelhos da Apple ofereçam muito desempenho e estabilidade, hoje a compatibilidade de programas e sistemas é um grande ponto para a escolha do Windows. Veja quais são as especificações de cada software, estude como eles utilizam os recursos da máquina e, a partir daí, fica claro em qual hardware você precisa investir.

Periféricos

Um bom mouse e um bom teclado facilitam muito o trabalho de um arquiteto que busca alta performance, mas vamos focar aqui em um periférico ainda mais relevante: o monitor.

Quanto maior a resolução, mais espaço você tem para trabalhar e enxergar seu projeto com uma visão ampla. Mas, além do tamanho e da contagem de pixels, um arquiteto precisa buscar fidelidade de cores.

Muitos monitores que prometem alta qualidade têm pouco contraste e “tons lavados” que atrapalham a percepção sua e do cliente sobre o resultado final. Se você quer usar seu estilo estético como diferencial, tem que buscar mais fidelidade na hora de comprar.

Placa-Mãe

A placa mãe é a sala onde o estagiário (CPU e GPU) e o mobiliário (HD,SDD e memória) estarão dispostos. Cada tecnologia requer uma placa mãe diferente, pois os encaixes das peças alteram conforme o modelo que você irá utilizar. Normalmente, ao escolher o CPU e a GPU, o vendedor se encarregará de escolher uma placa compatível para esses componentes, junto com a fonte necessária, nesse caso recomendamos uma fonte de 600W para suprir a demanda de energia.

Suporte

Por último, é claro, você precisa investir agora pensando no futuro. Computadores, por melhores que sejam, vão dar problema em algum momento — seja uma peça com mau funcionamento, um sistema engasgando, um componente sub-utilizado, ou mesmo alguma dúvida ou questionamento à respeito do funcionamento de sua máquina .

Nessas horas, um bom suporte faz toda a diferença: você fica menos tempo parado e garante produtividade constante da máquina. Ter uma placa de vídeo profissional e um processador profissional, com um bom suporte por trás, dá ao arquiteto uma vida útil muito maior de seu investimento, podendo chegar a até 10 anos de uso (não em seu topo de performance, mas o suficiente para se manter útil).

Como encontrar a melhor opção para o seu trabalho

Mas então, como garantir a escolha certa em todos esses quesitos e investir no computador perfeito para o seu trabalho, com desempenho, qualidade e vida útil? Se você não quer perder tempo nem dinheiro, a busca por ajuda especializada é sempre bem-vinda.

Fica claro que todos os componentes são importantes, onde você na verdade irá optar entre uma configuração mínima e uma configuração recomendada. Sempre é bom salientar que o computador é uma ferramenta de trabalho e nunca é um gasto, mas um investimento. Bons componentes aumentam a produtividade e também a qualidade dos seus trabalhos e, se optar por um investimento mais alto este computador te sustentará por mais tempo propiciando muitos ganhos em sua atividade profissional.

Uma boa consultoria pode levantar todas as suas necessidades, prever a sua demanda de trabalho para o futuro e indicar quais são as melhores configurações com o melhor preço. E é exatamente isso que a Razor faz por você.

Que tal então projetar o melhor PC para arquitetura? Entre agora em contato conosco! Nos diga o que você precisa, qual é a sua capacidade de investimento e nós vamos lhe ajudar a encontrar a workstation perfeita!

8 Detalhes para economizar ao montar um PC gamer barato

Muitos jogadores sonham em ter um PC Gamer, mas sabemos que um equipamento desses não sai barato. Infelizmente, no Brasil pagamos muitos impostos em peças importadas, ao mesmo tempo que nesse momento de crise, o dinheiro se tornou mais escasso. Mas isso não quer dizer que você não possa realizar esse sonho. Aqui mostramos 8 detalhes para economizar ao montar um PC gamer barato.

Ao montar um PC Gamer, é preciso ficar ligado nas peças que você vai comprar. A atualidade, armazenamento e placas complementares precisam ser analisadas com cuidado. Este guia irá esclarecer alguns fatores importantes e ajudá-lo a comprar um incrível computador para jogos.

8 Detalhes para economizar ao montar um PC gamer barato

1. Processador

O processador determinará a velocidade do seu computador e sua capacidade de executar tarefas sem problemas. Ele tem que ser muito rápido, e suportar programas pesados. O ideal é um processador no mínimo quad-core com mais de 3 GHz.

A terceira geração da Intel é excelente graças à sua função TurboBoost, que oferece melhor desempenho quando necessário. Um processador Intel i5 é uma opção sólida para a maioria dos players, mas um Intel i7 lhe dará muito mais velocidade.

O processador determina como um sistema funcionará na maioria dos softwares. Se você pretende gastar um valor alto nisso, um octa-core da Intel pode ser tentador. Mas lembre-se que esses chips Core X-Series custam um alto valor e não valem a pena para jogos. Apenas é recomendado para aqueles que não têm absolutamente nenhuma preocupação com o preço final. Esta série pode rodar até 18 núcleos, como o Core i9-7980XE, que custa em torno de R$ 15.000.

No geral, a Intel é a melhor marca. Embora a AMD seja competitiva em alguns pontos de preço, todos os processadores da empresa não oferecem um desempenho sólido. Eles são uma ótima opção para quem quer um chip de oito núcleos (ou melhor) com um orçamento apertado, mas os chips de quatro e seis núcleos da Intel são a melhor escolha para jogos.

2. Placa de vídeo

É provável que esse item seja cerca de 1/3 do preço total de um PC gamer. Não economize muito com esse item. As placas da AMD e Nvidia são as únicas marcas a mencionar quando se trata de placas de vídeo, e elas estão disponíveis a um preço razoável. A placa de vídeo é muito importante porque ela é a responsável por mostrar a qualidade da imagem de um jogo.

3. Placa-mãe

Você deve lembrar que a placa-mãe é o ponto em que todos os outros componentes estão conectados (além da fonte de alimentação), por isso é necessário ter uma boa placa para aproveitar melhor as peças.

Imagine que a placa-mãe é uma cidade. Se você escolher componentes muito poderosos, mas uma placa com certificação H110, por exemplo, terá uma cidade em que as estradas são de sentido único, e haverá congestionamentos. Se escolher esses mesmos componentes, mas com uma placa Z270, as estradas terão várias pistas em ambas direções, e todos os componentes serão muito melhor aproveitados.

Nem sempre o mais caro é o melhor, pois existem placas que se destacam por ter muitas opções de iluminação ou refrigeração nos módulos M.2. Pode ser que você não queira LEDs coloridos, ou que você não use um SSD M.2, então seria absurdo gastar mais dinheiro com isso.

Sobre a escolha da placa-mãe, este elemento é o principal protagonista que definirá a possibilidade ou não de futuras atualizações.

4. Memória RAM

Você deve optar por pelo menos 8 GB. Títulos como Battlefield ou The Witcher 3 podem exigir muito uso da CPU, e você precisará de uma boa memória RAM para atingir essas velocidades mais altas.

Não desperdice dinheiro com RAM desnecessária

Pentes de memória RAM são relativamente baratos, mas não se empolgue com isso. Alguns vendedores de PC gamer adicionam mais memória RAM do que o necessário, para fazer com que um sistema pareça poderoso para consumidores sem instrução, enquanto eles gastam pouco com isso. Não caia nessa.

A maioria dos jogos vendidos hoje rodará bem em um computador com apenas 8GB de RAM. Para uma plataforma de jogos séria, no entanto, 16 GB é o recomendado. Qualquer coisa a mais do que isso é exagero.

Dito isso, memória adicional não faz um jogo rodar mais rápido; Essa memória extra vai ficar sem uso na máquina. Qualquer dinheiro que possa ser gasto em RAM além de 16GB, deve ser empregado em um outro componente que tenha um impacto maior no desempenho.

5. HD ou SSD

A maioria dos computadores vendidos atualmente tem pelo menos um HD de 500 GB e, na maioria dos casos, um modelo de 750 GB ou 1 TB. Mais espaço é melhor, mas o espaço não utilizado não é necessário, por isso a nossa recomendação é simples: Compre apenas o espaço que precisar.

Se você deve ou não comprar um computador com um HD é uma questão mais difícil. Os SSDs são muitas vezes mais caros que os HDs, quando medidos por gigabytes. Eles também não têm impacto no desempenho do jogo. Ainda assim, recomendamos que você compre um SSD, se puder pagar um que ofereça mais de 200 GB de armazenamento. Por quê? Velocidade de carregamento.

Um SSD é muitas vezes mais rápido que um HD. Para jogos, isso significa que um título que leva 30 segundos para ser carregado em um HD, pode ser carregado de 5 a 10 segundos com um SSD. Jogos com tempos de carregamento curtos podem, às vezes, carregar quase instantaneamente.

Se você escolher um SSD, tente selecionar os modelos em formato de bastão menores, pois eles são mais rápidos. Ainda assim, os SSDs mais volumosos são mais rápidos que um HD padrão do mesmo tamanho.

Verifique também se o SSD escolhido para o armazenamento principal contém o sistema operacional. Você obterá o benefício em tempos de inicialização e operação rápida no uso diário. É também por isso que não recomendamos um SSD com menos de 200 GB de espaço. Com o Windows instalado, uma pequena unidade não poderá armazenar muitos jogos.

Finalmente, se você precisar de muito espaço para seus jogos, a melhor opção seria instalar todos os SSDs que a máquina permitir. Por exemplo, você pode escolher um SSD em forma de bastão para hospedar seu sistema operacional e os jogos mais exigentes, e um SSD secundário, ou até mesmo um HD, para armazenar os dados de jogos adicionais, e outros arquivos que você deseja manter no PC.

6. Gabinete

Você deve prestar atenção nesse ítem. Os componentes devem caber no gabinete, e as medidas dele são essenciais. O comprimento do gabinete nos permite saber o comprimento da placa gráfica que podemos colocar, e no fundo você poderá colocar um cooler extra.

Quanto mais portas, melhor. Entre monitores, periféricos ou óculos de realidade virtual, você precisará de um sistema com pelo menos 6 portas USB 3.0, 3 DisplayPorts e uma porta HDMI.

Um gamer geralmente tem muitos acessórios para seus jogos, como fones de ouvido, microfone, o melhor mouse possível, entre outros acessórios. Portanto, você precisa ter várias portas para integrar essas novas tecnologias.

Além disso, veja se o gabinete tem um painel traseiro para esconder os cabos, e se tem opções para instalar coolers superiores e frontais. Não há necessidade de gastar muito dinheiro no gabinete. Basta que ele atende às premissas de design e espaço interno suficientes para manter um bom fluxo de ar. Convém usar refrigeração líquida, mas isso pode aumentar o preço.

7. Monitor

Quando um PC gamer é montado, geralmente o monitor é uma das coisas que menos preocupa, e muitas pessoas acabam comprando um monitor comum. Mas de nada adianta ter um PC altamente poderoso e jogos com gráficos muito bons, se não tiver um bom monitor para exibir essas imagens.

Ao comprar um monitor de jogos, prefira marcas conhecidas, e não se deixe levar por um preço baixo. Dentre as marcas mais recomendadas, podemos citar:

Asus

LG

Acer

Samsung

BenQ

AOC

Dell

Lenovo

Se você não quer gastar em um monitor grande e luxuoso, é recomendado que compre um menor, que normalmente custam menos. Mas compre um monitor de pelo menos 19,5 a 21 polegadas.

A maioria dos monitores é, pelo menos, Full HD. Mas um modelo 4K seria muito melhor. Quanto à entrada, prefira o HDMI ao cabo VGA, pois a qualidade de som é maior.

8. Mouse

Para usuários comuns de computador, o mouse pode não ser tão importante assim, mas para o gamer, que necessita de movimentos precisos, um mouse grande e ergonômico é a melhor opção para melhorar a jogabilidade.

Os mouses sem fio dão mais liberdade (especialmente se você pretende conectar o PC gamer à TV, e tem que se afastar do CPU), mas a desvantagem é que eles têm uma conexão mais instável. Além disso, a o fato de que você poderá ficar sem bateria no meio do jogo, ou perder a conexão pela distância. Eles também são menos precisos.

Um mouse com fio tem maior sensibilidade (DPI), menor tempo de resposta e zero chance de sofrer "atrasos". É uma ótima opção para jogos em primeira pessoa.

Quanto maior o DPI, maior a sensibilidade. Geralmente muitos gamers preferem um mouse com botões para ajustar a quantidade de DPI enquanto jogam. Isso é muito útil se você precisar diminuir a sensibilidade do mouse para, por exemplo, pegar um rifle sniper. Ao fazer isso, a mira telescópica se moverá mais lentamente, facilitando o disparo.

Não desperdice seu dinheiro

Depois de ter adquirido o processador, a placa de vídeo, a RAM e o HD ou SSD, você começará a navegar por uma ampla seleção de extras, incluindo placas de som, adaptadores Ethernet, portas USB adicionais e muito mais.

Esses extras não são necessários. As placas-mãe de hoje já integram a placa de so, adaptador Ethernet e vários conectores. Alguns até vêm com Wi-Fi e Bluetooth padrão.

Isso não significa que esses extras sejam inúteis, mas vale mais a pena gastar dinheiro comprando os itens fundamentais de melhor qualidade do que adquirir extras que não vão fazer muita diferença na sua vida.

Conclusão

À medida que você pesquisa computadores e escolhe as peças de hardware, deve sempre se perguntar: isso faz com que os jogos tenham uma aparência melhor?

Montar um PC gamer é um ato de equilíbrio. Nenhum componente deve imperar em desempenho, e o hardware desnecessário deve ser eliminado para manter o custo dentro do seu orçamento. Por exemplo, um sistema com 32 GB de RAM e um processador dual-core não faz sentido. O dinheiro gasto em memória pode ser muito melhor gasto em um quad-core, por exemplo.

Quando você pesquisa máquinas entre os vendedores de hardware, será bombardeado por anúncios, tanto em sites de fabricantes como em outros lugares, que insistem em dizer que você realmente precisa de uma placa Ethernet sofisticada, que supostamente melhora jogos multiplayer, ou um equipamento triplo GPU, ou um computador pequeno.

Qual a melhor placa de video para o HP Pavilion Slimline s5705br ?

Boa tarde Guilherme,

Com a fonte que o seu PC tem, e o tipo de caixa Slim, efectuar um upgrade para uma gráfica melhor pode ser uma tarefa díficil, isto porque temos que ter em conta o consumo da gráfica em utilização máxima e o aquecimento que esta vai gerar dentro do chassis.

De qualquer das formas, o PC suporta qualquer gráfica PCI Express x16. No entanto, talvez o melhor seja pensar em actualizar a fonte de alimentação para ai sim pensar em efectuar um upgrade á gráfica.

Também temos que ter em conta, que tipo de jogos é que pretende jogar, porque se estes não forem demasiado exigentes em termos gráficos, tem que analisar se vale a pena gastar dinheiro a efectuar estes upgrades.

Obrigado,

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